Abstract

Resumo:

Face aos tabus tradicionais sobre os fluidos e a fisiologia dos corpos das mulheres, apresentaram-se nas últimas décadas propostas artísticas que se baseiam nesses mesmos “estigmas” para criar discursos subversivos. Estas propostas alternativas são usadas para questionar tanto os padrões e cânones estéticos, quanto a ordem estabelecida pelo sistema patriarcal. O corpo, como metáfora da ordem social, vira ferramenta de expressão e de visibilização política, desde uma perspectiva feminista e reivindicativa. Exploraremos esta poetização do corpo na obra da poeta brasileira Luíza Romão.

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