Abstract

Palm oil is the most produced edible oil. Typically grown in monoculture in denuded tropical rainforests, cultivation practices of the African oil palm (Elaeis guineensis Jacq.) have drawn criticism from researchers and environmentalists. Previous research has posited oil palm agroforestry as a sustainable alternative to monoculture. Drawing from a series of interviews and field observations, this article examines Bahian oil palm agroecologies in the contexts of Atlantic world historical processes and modernist agricultural development. The analysis reveals how Bahia's subspontaneous oil palm groves and their ethnoecological management systems represent both an important African contribution to colonial landscape transformation and a baseline model for sustainable agriculture.

Abstract

O dendê é o óleo comestível mais produzido. Normalmente cultivada em monocultura nos trópicos desmatados, práticas de cultivo do dendezeiro (Elaeis guineensis Jacq.) convidaram críticas dos pesquisadores e ambientalistas. Pesquisas recentes sugerem a agrofloresta do dendezeiro como uma alternativa sustentável à monocultura. Com uma série de entrevistas e observações de campo, este artigo examina as agroecologias do dendezeiro da Bahia nos contextos do Mundo Atlântico e o desenvolvimento agrícola modernista. A análise revela como bosques subespontâneos de dendezeiros da Bahia e seus sistemas de gestão etnoecológico representam uma contribuição Africana importante à transformação colonial das paisagens e também o primeiro passa de um modelo da agricultura sustentável.

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