Abstract

Este ensaio examina a relação entre a vanguarda construtivista, a cultura marginal e a contracultura no Brasil durante o período mais repressor da ditatura militar entre 1968 e 1972. Focando o artista plástico Hélio Oiticica, o poeta e produtor Waly Salomão, e a cantora Gal Costa, entre outros, meu objetivo é revelar as encruzilhadas entre a vanguarda construtivista, sobretudo suas manifestações mais heterodoxas, a literatura experimental e a cultura popular consumida pelos jovens urbanos que abraçavam a contracultura.

pdf