Abstract

Neste artigo analisamos as fugas e a formação de pequenas comunidades de fugitivos na cidade do Rio de Janeiro e seus arredores no século XIX, entre 1800 e 1840. Com base em fontes seriais de registros policiais, inventários post-mortem e anúncios de jornais abordamos as estratégias e as identidades dos escravos – especialmente africanos – que fugiam, destacando as áreas de concentração das fugas e suas perspectivas de identidades étnicas.

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