Abstract

Este artigo analisa problemas de tradução relacionados com o estilo experimental de William Faulkner em The Sound and the Fury, mediante um estudo comparativo de uma tradução ao português europeu publicada em 1960 e outra ao português brasileiro, publicada em 2004. Empregando uma perspectiva teórica segundo a qual a tradução deve levar em conta os elementos fonológicos, sintáticos, semânticos e léxicos que moldam o estilo do original, a análise considera o uso de recursos estilísticos capazes de preservar tanto a estrutura narrativa como os efeitos heteroglóssicos sociolinguística e culturalmente significativos da obra.

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