Abstract

Este estudo examina os comentários sobre a nasalização do português e do espanhol encontrados na literatura e os compara a dados experimentais originais obtidos usando o Nasometer da Kay Elemetrics. O experimento examina todos os contornos fonológicos propensos a produzir a nasalização vocálica. Os resultados comparam o grau de nasalização de dois informantes: um falante do português paulistano e outro do espanhol mexicano. O estudo também examina se no processo da nasalização perde-se ou não a consoante nasal que contribuiu para a nasalização.

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