Abstract

In São Paulo, Brazil, the musical genre of Black gospel reinforces the thematic power of Black voice, while gospel rap does not. In consequence, Black gospel artists embrace diasporic and Biblical history, which stimulates commitment to collective Black projects. In contrast, gospel rappers, socialized to de-center Black voice, do not develop a notion of Black voice as fulfiling Biblical prophecy, and do not develop a correlative Black politics. The article contributes to the growing literature on the possibility of an evangelical racial politics in Brazil, while identifying impediments to such politics.

Abstract

Em São Paulo, o estilo musical Black gospel reforça o poder temático da voz do negro, enquanto o rap gospel não a reforça. Consequentemente, os artístas de Black gospel abraçam a história do diáspora negra e da Biblia, estimulando assim uma certa dedicação aos projetos coletivos do negro. Ao contrário, os rappers gospel, entreinados a não priorizar a voz do negro, não tem desenvolvido uma noção da voz do negro como realização de profecía bíblica; por consequente, não abraçam a politização da negritude. Este artigo contribue á literatura que se trata da posibilidade de uma política evangélica negra, e da crítica desta política.

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