Abstract

O presente artigo reflete sobre formas de "re-memória" no filme Ônibus 174 de José Padilha. Focaliza a construção de uma geografia alternativa no filme, baseada na relação entre grupos subalternativos e o espaço urbano. O artigo também considera como a auto-representação do sujeito do documentário obscurece a fronteira entre performance e realidade.

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